sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
No Midia - Viagra
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Mac Donalds Verde?
Vermelho e amarelo? O que faz então esta logo em verde e amarelo.
Não, o Mac Donalds não tropicalizou a sua identidade visual no Brasil. Esta foto é de uma das unidades da empresa na Alemanha. A primeira que aderiu a nova imagem verde da empresa. Preocupada com os rumos de sua imagem o Mac Donalds alterou a sua logomarca. Sai o vermelho e entra o verde. Mais do que mudar a logomarca eles querem gerar a identificação com a causa, utilizando os conceitos sustentáveis em suas lanchonetes.
Em época de Convenção Climatica de Copenhagen pega bem se associar com esta causa. Até mesmo para a sexta marca mais valiosa do mundo.
Ainda não sabemos se e quando esta novidade vai se espalhar pelo planeta, nem mesmo se vai chegar até aqui o Brasil. Mas convenhamos, tudo pintado de verde e amarelo fica bonito hein? Rsss
Nota original do The Independent aqui.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
A maldição do brindisinho, do flyerzinho e outras historias.
Acho que devia uma melhor explicação sobre o porque de se escrever esta série.
Em um mercado competitivo temos uma fórmula que tende a se tornar explosiva.
Muitos fabricantes de brindes, gráficas e revistas, todos querendo vender seus produtos. Grande competição aqui por qualquer venda. Vamos chamar esta turma de “X”.
Do outro lado temos muitas empresas em qualquer ramo de atividade disputando seus mercados. Aqui também temos muita competição. Esta turma então será a “Y”.
Do lado X, por conta da competição as empresas se lançam vorazes sobre qualquer tipo de empresa que pareça como um possível cliente. Como a competição é acirrada, pagam-se salários ou comissões baixas para vendedores extremamente despreparados, que oferecem seus produtos a torto e a direita, sem nenhum direcionamento e nenhuma preocupação se aquela é a solução de mídia para aquele cliente. Um exemplo de vendedores despreparados aqui. Ou um mais recente. Recebi na minha empresa há duas semanas um atrapalhado vendedor que chegou aqui de paraquedas. Estava passando na porta e resolveu entrar. Quando fui atender o rapaz ele já chegou a minha mesa com uma Squezze na mão, me falando que era o brinde ideal para minha empresa, porque as pessoas as levam para todos os lugares e blá-blá-blá. Enquanto ele falava, eu pensava nas muitas squezzes que já ganhei em minha vida. Resumindo sem nem querer conhecer o meu negocio o cara já me apresentou a solução dos meus problemas.
Do lado Y, temos empresas que querem fazer de tudo para se sobressair em seus mercados, e vêem na visita destes vendedores a solução para seus problemas. O problema aqui é outro. Com visões limitadas e pouco conhecimento sobre estratégias de marketing estes empresários empregam seu dinheiro em mídias que nem sempre vão lhe trazer o retorno esperado, ou mesmo o retorno sobre o próprio dinheiro gasto naquela ação.
Este cenário se repete com as gráficas que propõe para as empresas flyers, cartazes e outros, ou com as editoras que oferecem anúncios em suas revistas e jornais também sem se preocupar se aquilo é vantajoso para aquela empresa.
Como sair desta ciranda? Para começar a nossa turma X deveria se preocupar não em vender brindes, gráficas e anúncios. Ao contrario disto, poderiam tentar enxergar as necessidades de cada empresa, e a partir daí oferecer soluções e não mais brindes e outros. Quando partimos para esta visão de solução todos ganham. Ganha a gráfica que oferecendo uma solução terá o cliente satisfeito e fará outros negócios com ele. Ganhará também o cliente que verá seu investimento em marketing retornar em forma de mais negócios e por isto anunciará mais, comprará mais brindes e fará mais material gráfico.
Concluindo, se estes vendedores fizessem um esforço para conhecer um pouco do negócio do cliente, de seu processo de venda e de seus clientes ganhariam todos.
Pense nisto e acompanhe a nossa serie.
Abraços
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Serie Marketing Funciona? Exemplos de Segmentação
A materia fala sobre as empresas sem preconceito e que criaram produtos direcionados para este público.
Confiram.
Série Marketing Funciona? Parte 2: Ainda conhecendo seu consumidor, agora segmentado!
Segmentação é uma forma que utilizamos para separar nossos clientes, ou targets em grupos segundo características comuns. Estas características podem ser de quatro formas a se saber:
1 - Geográfica – Separa as pessoas em critérios geográficos: Rua, bairro, cidade, estado, região, pais, etc.
2 – Demográfica – Separa pelas características médias da população, por exemplo: Renda, sexo, idade, profissão, escolaridade, religião, etc.
3 – Psicográfica – Neste quesito itens como estilo de vida, opiniões e personalidade dão a Tonica. Por exemplo podemos pegar as pessoas que gostam de levar a vida de forma saudável.
4 – Comportamental – Aqui selecionamos as pessoas segundo suas motivações para comprar ou consumir. Um exemplo, pessoas que compram carros caros pelo Status que a marca o confere. Sua motivação é a de comprar bens que lhe dão status.
Consumidores podem ser segmentados em uma, várias ou todos os itens. Depende do produto ou serviço. Segmentar seus clientes e/ou prospects e muito importante, pois a partir daí nossas estratégias passam a ser mais certeiras, pois temos como estudar o comportamento destes consumidores, e entender qual a melhor forma de aborda-los, onde e como anunciar, como faze-lo comprar mais de uma vez nossos produtos.
Aprofunde-se, vá a fundo. Há ótimos livros sobre comportamento do consumidor que vai abordar estes aspectos básicos aqui postados até outros mais complexos.
Sugestão? Comportamento do Consumidor de Engel, Blackwell e Miniardi.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Pesquisa sobre comportamento do consumidor de agências de viagem em Belo Horizonte
A pesquisa tinha como objetivo identificar o comportamento de compra dos clientes e não clientes de agências de viagens na hora de comprar seus pacotes para viajar.
Os resultados revelados por esta pesquisa foram muito interessantes, dando destaque a itens como qualidade de atendimento levando os passageiros a comprarem ou a não comprarem suas viagens em determinadas agências.
Coloquei a analise e os resultados da pesquisa no 4shared. Link aqui.
Quem quiser baixar, compartilhar, utilizar... Fiquem a vontade. Apenas coloquem os devidos créditos.
Quem quer convites para surfar o Google Wave
Adicione o perfil do Buteco do Marketing no Twitter e envie um twitt @butecodomkt completando a frase "O Marketing..."
Apresse-se, participarão da promoção as frases postadas até o sábado.
O resultado sai na segunda.
Acessa lá...
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Serie Marketing Funciona? Parte 1: Conhecendo seu consumidor
Do começo, você abriu seu negócio, uma lanchonete, uma fábrica ou uma loja. Já tem um pequeno estoque, alguns clientes, mas o negócio não anda. O que será que acontece?
Antes de sair por aí mandando imprimir folhetos, comprando brindes ou mandando anunciar no jornal do bairro pare um instante.
Você conhece o seu cliente? Sabe do que ele gosta, o que faz com o seu produto, como compra, quem decide o que ele vai comprar, se faz dieta ou quanto gasta por mês em produtos similares aos seus? Conheça seu cliente antes de qualquer coisa. Conhecendo seu cliente você vai saber como atingi-los, como conversar com eles entre outros.
Então mãos a obra.
Defina antes de mais nada quem é o seu cliente.
Definido isto faça as perguntas básicas:
Quem é o seu cliente? Ou qual o perfil de seu cliente?
O que ele compra, como faz para comprar?
Quanto paga?
Qual é o uso de seu produto para ele?
O que fará ele comprar o seu produto e não o produto do seu concorrente?
Qual a idade dele, seu sexo, renda, localização geográfica.
São inúmeros os questionamentos, dependendo do seu ramo de atividade, mas o mais importante é fazer as perguntas certas, é identificar os seus motivos de compra.
Para aprofundar sobre isto procure artigos sobre comportamento do consumidor, comportamento de compra, psicologia do consumo/compra, segmentação e público alvo.
Continuamos com o nosso composto de marketing semana que vem.
Voltamos!!!
Mais um longo tempo longe do blog.
Foram dias difíceis. Perdi meu pai, mudanças de emprego e outras coisas.
Mas a vida segue e o blog também tem que seguir.
Novidades vindo por aí. Novos assuntos. Vamos voltar a falar sobre o composto de marketing conforme prometido.
Vou aproveitar e postar aqui um link para um dicionário de marketing, com alguns verbetes que volta e meia aparecem por aqui. O dicionário foi feito pelo site mundo do marketing e pode ser acessado clicando aqui. Muito útil este glossário.
Volto depois falando um pouco sobre comportamento do consumidor.
Até!
sábado, 29 de agosto de 2009
Marketing funciona??? Porque não funciona para minha empresa????
Diversas vezes postei aqui fotos de oportunidades perdidas, de marketing mau e outros bem feitos. Para uma ação trazer retorno um passo a passo tem que ser feito. Definir público alvo, estudar a respeito dele, como se comunicar, etc. Vou escrever aqui sobre o passo a passo do marketing na proxíma semana. Antes só vou cumprir o prometido e postar sobre a mudança de identidade na FIAT. Bom final de semana!!!!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
As marcas envelhecem?

As marcas envelhecem? Se elas envelhecem porque umas não mudam sua identidade visual ao passo que outras mudam sempre, quase de forma imperceptível, e outras mudam radicalmente?
Marcas de luxo normalmente pouco alteram sua imagem. Vejamos a Mercedez ou a por exemplo. Sua marca nada se alterou desde a criação. Quem não conhece e reconhece a estrela de 3 pontas dentro do circulo. Já se tornou um ícone, ou um memê. Você o vê e já associa com a marca Mercedez.
Outra turma é das marcas que renuvenescem suas marcas
Falando em rejuvenecer, outra grande montadora automobilística mudou sua logomarca 3 vezes em menos de 10 anos. Do tradicional FIAT escrito inclinado sob um fundo azul a nova cara foi o escrito em outra fonte, em pé sob uma espécie de escudo com fundo azul. Esta cara durou pouco tempo, quando o escudo cresceu um pouco e ficou com mais curvas e o azul foi trocado pelo vermelho. Alias, esta historia da Fiat dá tanto pano pra manga que volto depois só para falar dela.
Mas continua a pergunta: As marcas envelhecem???
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Feito por você, e aí? Vai comprar?
Quando Henry Ford lançou o Ford T, primeiro automóvel produzido em série, este podia ser da cor que o cliente desejasse, nas palavras do próprio Ford, desde que fosse da cor preta.
Desde então os carros evoluiram muito, investimentos em design, aerodinamica, novas cores, novos materiais, motores mais pontentes, mais económicos, carros menores, maiores, mais leves, etc.
Chegamos aos anos 2000 e após uma pesquisa descobriu-se que carros com um número maior de nichos, os popularmente chamados porta-trecos eram os preferidos do público feminino, decisor de compra na maioria dos casos de compra de automóveis em uma família. Nasceu o Fiat Ideia, com inúmeros porta objetos, desde o teto até em baixo dos bancos e nas portas e paineis.
Carros customizados também estão na moda há algum tempo. Vide a quantidade de programas televisivos que pegam carros velhos de seus telespectadores e os renovam incluindo sistemas de som e dvds, além de inúmeras outras personalizações.
Qual o objetivo disto? No primeiro caso, ao aproximar o carro das necessidades de seu público consumidor, as montadoras aumentam a venda deste modelo, pois ele atende as necessidades destes consumidores. Além disto, ainda fica aquele gostinho de que o carro foi feito depois de escutarem a minha opinião.
Reflexo disto também são as customizações citadas. Ter um carro único, com elementos escolhidos pelo próprio usuário e sonho recorrente.
Indo muito a fundo dentro desta linha a Fiat lançou o projeto Fiat Mio, onde através do site www.fiatmio.cc, qualquer um pode dar palpites sobre tudo em relação ao carro. Como deve ser a abertura das portas, o tipo de tecido para o banco, motorização e diversos itens estão sendo sugeridos pelos internautas.
Não tenho noticias de outro produto que foi desenvolvido neste método, por isto, resta esperar pelo resultado. Principalmente pelos resultados de vendas deste produto.
Fiat Mio - Um carro para chamar de seu, feito por você, e aí? Vai comprar?
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Será que a moda pega?
Pequenas agências, com poucos funcionários e estrutura enxuta tem roubado clientes das grandes agências multinacionais. Contas como Nike, Volkswagen, Johnnie Walker, Sony e outras. O argumento utilizado pelas agências para conquistar a conta é que com elas a conta é atendida mais de perto, de forma mais pessoal. Por outro lado os clientes se sentem mais prestigiados, e retornam dizendo que com estas agências as campanhas são pensadas realmente em cima de seus problemas, e não para a agência se destacar e ganhar prêmios.
Será que a moda pega por aqui?
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Se a Bema não resolver é só chamar a Neusa!
O mote é como a vida da pessoa que utiliza bematech em seu negócio é facilitada pela utilização dos aplicativos e equipamentos da marca.
Se o cara chega cedo em casa deve agradecer a Bema.
Minha sugestão, se a bema não te fizer chegar mais cedo em casa, e os processos fugirem do controle, resultando em uma dor de cabeça é só chamar a Neusa.
No caso a Neosaldina, chamada carinhosamente em seus comerciais de Neusa...
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Novas mídias

sexta-feira, 31 de julho de 2009
Sacola reciclada patrão?

Hoje fui cedo até uma loja de reparo de peças plásticas para carro consertar o porta luvas de meu carro. Enquanto esperava pelo conserto me deparei com uma cena inusitada. Entrou na loja, um vendedor de sacolas recicladas. Algumas sacolas penduradas no braço, caneta já em mãos, entrou e saiu da loja muito rápido. Literalmente. O papo com o dono da loja foi o seguinte:
- Sacola reciclada patrão? Vários tamanhos.
- Não obrigado.
- Ok, obrigado.
Bem, possivelmente, a loja, por vender peças automotivas precisa de sacolas para embalar os produtos que seus clientes compram. Ok, eles podem ter muitas sacolas em estoque, ou coisa que o valha. Porém o nosso amigo vendedor, ou tirador de pedidos nunca ficará sabendo disto, porque passou a largo de uma venda.
Acredito que o contato poderia ter sido mais proveitoso se fosse feito desta maneira:
- Bom dia senhor! Meu nome é João, qual o do senhor?
- Carlos.
- Pois bem senhor Carlos, o senhor utiliza sacolas plásticas para embalar suas peças vendidas?
- Utilizo sim. Comprei uma grande quantidade recentemente.
- Entendo. Quando será a próxima compra de sacolas?
- Compro sempre a cada dois meses.
- E qual o tipo de sacolas que o senhor utiliza?
- Utilizo sacolas brancas normais.
- Vou apresentar-lhe brevemente minhas sacolas. São feitas de plástico reciclável e são bem resistentes. O seu custo é bem parecido com o das sacolas de plástico branco, mas o senhor leva vantagem em adquiri-las pois são mais resistentes e ajudam o meio ambiente. O senhor sabia que uma sacola de plásticos jogada no lixo demora até 400 anos para se decompor?
- Bem, como lhe disse, comprei sacolas a pouco tempo.
- Tudo bem. Vou agendar para lhe visitar dentro de 40 dias, para que possamos encomendar suas sacolas e recebe-las a tempo antes que suas sacolas atuais acabem. Também deixarei meu cartão de visitas para o caso do senhor precisar destas sacolas antes deste prazo.
Este processo não é garantia de vendas, porém nosso amigo vendedor de sacolas teria mais chances de vende-las se fizesse algo parecido e no prazo combinado entrasse em contato novamente com o cliente. Imaginei o papo, sem conhecer das necessidades de um setor (peças automotivas) e os benefícios do outro (sacolas), porém o levantar as necessidades do cliente e apresentar-lhe uma solução deveria ser parte de todo processo de vendas. Se não temos que contar com a sorte do nosso cliente estar precisando daquele produto naquele momento. Como não podemos depender só da sorte...
sábado, 4 de julho de 2009
Elma Chips lança Ruffles Do Seu Jeito para agradar meninos e meninas
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Um olhar sobre o passado das grande mídias e o futuro
Um exemplo de mudança acontece dentro dos metrôs e de suas estações. Se há algum tempo atrás apenas algumas empresas, no geral pequenas empresas, anunciavam para este público, a soma de falta de espaços para anunciar produtos com um grande aumento do transito e uma pitada de crise econômica, que tem feito muitos engravatados da Avenida Paulista irem para casa de metrô, meio mais econômico e rápido de se deslocar. Dentro das estações e dos trens novos displays foram colocados, além de TVs de plasma/LCD que transmitem notícias, informações úteis, e claro, alguns anúncios, com alguns “estreantes” nesta nova mídia: as grandes empresas. Vemos aqui uma “transferência” de mídias.
O ponto principal passa ao largo desta transferência de mídia. O que estamos assistindo não é exclusividade nem exceção, é tendência. Estamos assistindo agora uma revolução silenciosa, onde de um lado estão os anunciantes e a mídia e do outro está a população, que no geral aprovou esta “limpeza visual” feita na cidade de São Paulo. O caminho então é transferir mídia para outros lugares? Lugares fechados onde o poder publico não tem poder? Até acredito que algumas mídias como as TVs dentro de metrôs e elevadores vieram para ficar. Minha duvida é pela vida dos cartazetes em displays, tais como os das estações e trens do metrô.
Se alguma bolsa estivesse aberta a apostas, minha aposta seria na transferência de esforços das mídias tradicionais para as mídias que interagem com os consumidores, tais como celulares, street marketing e tantos outros que fogem do tradicional.
A explicação é simples, estas mídias nasceram com o propósito de fugirem do lugar comum das mídias tradicionais, nasceram com o propósito da interação, de serem diferentes, de conquistarem a confiança do consumidor por falarem com cada um de maneira exclusiva. Bem vindos ao futuro da comunicação.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Alcool e Direção... Qualquer dose pode ser a gota d'água!
Estava voltando ontem à Belo Horizonte quando me deparei com esta garrafa gigante ao lado.
Com o mote: Qualquer dose pode ser a gota d'água, o Ministerio da Justiça através desta ação quer alertar ao motorista do risco de beber e dirigir. Vai aí um belo exemplo do como omarketing pode impactar positivamente as pessoas. Bela campanha de concientização.
Foram instaladas duas garrafas destas, uma no anel rodoviario e outra na praça do papa, zona sul da capital. Para quem não consegiu visualizar direito, é um carro deformado por um acidente "engarragado". Muito bem bolada, e de alto impacto, o objetivo é diminuir os acidentes e mortes causadas por esta dupla explosiva.
Então, já sabe, se beber, não diriga.
sexta-feira, 26 de junho de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009
Exemplos de comunicação integrada
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Metamorfose em ação: Unibanco está virando Itaú
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Qual o refrigerante mais vendido nos Resorts voltados às familias????????

quinta-feira, 14 de maio de 2009
Mídias alternativas
terça-feira, 12 de maio de 2009
Coca-Cola Sunglasses

Vejam esta lata que a Coca nos EUA criou especialmente para o verão americano. Além desta, foram criadas outras com formato de pranchas de surf, churrasqueiras e outros símbolos do verão. Para ver as outras: http://creativity-online.com/work/view?seed=8f33dbb5
terça-feira, 28 de abril de 2009
Noticias na mídia + coca-cola
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Esporte e música, mistura que vende!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Uma vitrine muito bem elaborada??? Detalhes tão pequenos...

Estive estes dias em Pará de Minas, interior aqui de Minas, pertinho de BH. Me deparei com esta vitrine em uma loja no centro da cidade. Uma belo trabalho sem dúvidas. A vitrine foi toda ambientizada com a filosofia do produto, sandálias produzidas com pneus reciclados, ou seja com forte apelo ecológico. Tudo muito lindo, se não fosse um pequeno detalhe. Colocaram para fechar a vitrine, provavelmente os proprietários da loja, um manequim com bonitas roupas, porém... sem sandálias nos pés. Fiquei vendo aquilo e imaginando o que passou pela cabeça de quem colocou aquele manequim ali. Alias, já vim muitas lojas que vendem calçados e roupas que quando expõe as peças da ultima coleção o fazem em manequins descalços. Olha o desperdício de ferramenta de vendas novamente aparecendo por aqui. Que tal se o dono da loja da vitrine acima tivesse colocado uma sandália ou calçado no manequim acima? Vendo o conjunto combinado, não teria ele maiores possibilidades de aumentar o ticket médio entre os itens masculinos???
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Como não usar uma ferramenta de vendas
Estive visitando na semana santa minha cidade natal, a bela Diamantina, interior mineiro.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Como estar em todos os lugares? Inclusive nos pedidos dos consumidores? A Coca cola dá a receita!
Coca-cola é isso aí foi um dos primeiros slogans que me atingiram, e com certeza uma lembrança forte. O slogan mudou, a coca cola criou novos produtos, tais como light, zero e outros que não deram certo. A embalagem mudou, e acima de tudo mudou o jeito de atingir o público da empresa. Não, a coca não abandonou a mídia de massa. Vimos sempre comerciais novos, divertidos e alegres da empresa, todos divulgando o "Viva o lado coca-cola da vida". Apesar de não ter abandonado a mídia de massa, a coca como nenhuma outra empresa explora, e muito outras formas de se promover e de vender. Basta uma pequena busca no you tube para vermos uma grande quantidade de vídeos maiores do que o formato televisivo de 30 segundos. São vídeos feitos para a internet mesmo, vídeos para serem virilizados, para atingir outros públicos. Na outra ponta, no lado do PDV, em supermercados e padarias a coca investe muito em displays grandes, vermelhos e com muitas latas e garrafas expostas, fora os tradicionais visa-coolers, que expõe e vendem bem o produto também em bares, lanchonetes e restaurantes. Falando sobre este ultimo trio, é impressionante a quantidade de displays, ublers, porta guardanapo e canudos, adesivos e toda a gama de materiais de divulgação de PDV que a coca cria e distribui. Hoje, enquanto estava andando pelas ruas do Barro Preto, tradicional polo de moda na cidade de Belo Horizonte, me deparei com um carrinho de cachorro quente diferente. Nem estou me referindo ao nome do carrinho, "Marcos Donald", e sim ao fato de que a placa do carrinho que indica o nome do mesmo é patrocinada pela coca cola. Como toda minha curiosidade marketeira, não resisti e parei para conversar com o dono, o tal do Marcos Donald. Colado dentro do carrinho, está o cardápio, com as duas opções: cachorro quente ou x-donald, com preços de R$ 2,50 e R$ 3,50. De brinde o cliente ganha um copo de refrigerante. Só para constar o refrigerante não é coca, mas uma tubaína de coca. Perguntei a ele se para colocar aquela placa ele tem que vender muita coca. De cara ele já me disse que quase não vende coca. Não chega a vender uma caixa por dia. E ele nem compra direto da coca. Compra de supermercado ou distribuidor. Ele só comentou que um dia um pessoal da coca passou pelo ponto dele oferecendo-se para fazer a placa. Como de graça até injeção na testa, ainda mais uma bela placa...
terça-feira, 3 de março de 2009
Buteco do Marketing, aqui o marketing desce redondo!!!!!
Vamos então começar.
